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Quando a minha inspiração
Decreta versos de fado
A voz do meu coração
Tem sempre um sopro marcado
Então, solto a minha voz / Em direcção ao teu peito
E canto apenas por nós / Um poema mais perfeito
Depois, peço á luz da lua / Um clarão mais real
P'ra que a alma semi-nua / Tenha calor natural
E quando a luz do luar / Me dá clarões de magia
Eu sinto ressuscitar / Os sopros da poesia