Poemas metrificados ( na sua maioria ) para Fado.

Maldito vírus

Maldito sejas tu... vírus danado
Morre longe, porque cá ninguém te quer
Vieste apenas p'ra fazer sofrer
O povo, já por si tão fustigado

Maldito sejas tu... vírus atroz
Que t'escondes atrás da incerteza
Espalhas o terror em todos nós
Limitando o acesso à nossa mesa

Maldito sejas tu... p'ra quem a vida
Não tem peso, nem conta, nem medida
Apenas tem o mal como raíz

Maldito sejas... e que a tua morte
Seja notícia que por bem, conforte
O mundo que merece ser feliz