No refúgio do pecado
Cruzam-se vidas vividas
E no prazer consumado
Morrem paixões proibidas
Quase sem saber porquê
E sem tempo anunciado
Há fogo que se não vê
No refúgio do pecado
Nos sentimentos reais
Não há regra nem medida
Nos suspiros sensuais
Cruzam-se vidas vividas
Crescem limites de medo
No sonho já condenado
O sabor ‘stá no segredo
E no prazer consumado
E quando morrem de vez
As loucuras prometidas
No abismo da sensatez
Morrem paixões proibidas