Delicioso suspiro em liberdade;
Suspiro quase sempre acorrentado
Aos ventos do amor e da saudade;
CELESTE, voz do nosso inteiro agrado
CELESTE, alma dum fado sem idade
CELESTE, a quem a vida concedeu
O valor duma alma tão imensa;
Que do povo sempre recebeu
A luz do fado, essa luz intensa;
CELESTE que será sempre presença
Neste mundo de magia que é tão seu