Um adeus, um olhar triste... um aceno de mão
Um amor que não existe... já recordação
Uma lágrima perdida... prestes a descer
E esta raiva desmedida... que teima em doer
A certeza que se tem... do que então virá
Por sabermos muito bem... o que a vida dá
Um impulso natural... na alma em pecado
Um amor intemporal... mas desencontrado
Nada mais nos faz subir... escadas p’ro céu
E a saudade faz sentir... que o sonho viveu