Escrito por mão divina
Sou um fado genuino
Numa alma genuina
Talvez seja a estrela-norte
Que me obriga a ser quem sou
Ou foi o amor que ditou
O rumo da minha sorte
Queimando naturalmente
Igual a sol de verão
Quando me desce o poente
Quedo-me em meditação
Enfim... sou o livro aberto
Que qualquer dia se fecha
Veremos depois, ao certo
Qual a mensagem que deixa
Sou um fado genuino
Numa alma genuina
Talvez seja a estrela-norte
Que me obriga a ser quem sou
Ou foi o amor que ditou
O rumo da minha sorte
Queimando naturalmente
Igual a sol de verão
Quando me desce o poente
Quedo-me em meditação
Enfim... sou o livro aberto
Que qualquer dia se fecha
Veremos depois, ao certo
Qual a mensagem que deixa