Presos sem culpa provada
Dentro do nosso reinado
Mas tendo de mão beijada
Um exército armado
Que de forma apreciada
Enfrenta o vilão malvado
Lutam sem trégua, sem medo
Mesmo que o medo lá esteja
E só choram em segredo
Para que ninguém os veja
Condenados ao degredo
Sem que ninguém os proteja
Privados do que merecem
Defendem heroicamente
Pessoas que não conhecem
E a quem dizem "presente"
São herois que mais parecem
Robots em forma de gente