Todos
os dias te vejo na minha vida
Mesmo sentindo perdida, a minha fé
Todos os dias me sinto no teu abraço
Ocupando aquele espaço
Que meu não é
Todos os dias te procuroem
poesia
Enchendo a alma vazia, de versos teus
Assim os dias ficam mais adocicados
Ainda bem que tenho fados
Graças a Deus
Nos meus dias
Todos os dias me sinto no teu abraço
Ocupando aquele espaço
Que meu não é
Todos os dias te procuro
Enchendo
Assim os dias ficam mais adocicados
Ainda bem que tenho fados
Graças a Deus
Nos meus dias
Tento mudar esta sorte
Que me condena ao desnorte e ao perigo
Nos meus dias
Que me condena ao desnorte e ao perigo
Nos meus dias
Revitalizo o desejo
Mordendo a boca num beijo, a sós contigo;
Vou sonhando
Mordendo a boca num beijo, a sós contigo;
Vou sonhando
E assim, de quando em quando
Eu lá vou alimentando
Eu
Esta quimera
Ai amor que me dás fantasia
Quando a alma fria
Ai amor que me dás fantasia
Quando a alma fria
Se desespera
Todos
os dias, são dias em que me gasto
Por não conhecer o rasto que vais seguindo
O teu caminho é longe da minha rua
Rua que pode ser tua
Meu sonho lindo
Quero que saibas,esteja eu onde estiver
Irás sempre aparecer no meu pecado
Quero que saibas, que este amor intemporal
Embora me faça mal
Por não conhecer o rasto que vais seguindo
O teu caminho é longe da minha rua
Rua que pode ser tua
Meu sonho lindo
Quero que saibas,esteja eu onde estiver
Irás sempre aparecer no meu pecado
Quero que saibas, que este amor intemporal
Embora me faça mal
Sabe-me a fado
Escrito para a música do Fado Alcântara de Raúl Ferrão