Numa noite de cantigas
Reencontrei felizmente
Um amigo de verdade
Entre palavras amigas
Relembramos ternamente
Os tempos da mocidade
A bola sempre no pé
O calção já sujo e roto
O cabelo em desalinho
Um livro que se não lê
Porque os tempos dum garoto
Perdem-se pelo caminho
De quando em vez, uma asneira
Sabendo que o pai daria
Um ensino, ou um açoite
E a mãe, boa conselheira
Com o seu manto, lá ia
Aconchegar nossa noite
Lembrar momentos reais
É descobrir ternamente
O prazer de renascer
E com amigos leais
O passado é mais presente
Reencontrei felizmente
Um amigo de verdade
Entre palavras amigas
Relembramos ternamente
Os tempos da mocidade
A bola sempre no pé
O calção já sujo e roto
O cabelo em desalinho
Um livro que se não lê
Porque os tempos dum garoto
Perdem-se pelo caminho
De quando em vez, uma asneira
Sabendo que o pai daria
Um ensino, ou um açoite
E a mãe, boa conselheira
Com o seu manto, lá ia
Aconchegar nossa noite
Lembrar momentos reais
É descobrir ternamente
O prazer de renascer
E com amigos leais
O passado é mais presente
Pois recordar, é viver
A
NOITE DO REGRESSO > José Fernandes Castro *ao vivo*