Rimei o nome que tens
Com o nome que te dei;
E foi assim que gerei
Esta paixão que faz lei
Quando a meus braços não vens
Rimei teu sorriso terno
Com a ternura que sou
Mas a saudade aumentou
E agora não sei se vou
Aguentar este inferno
Rimei a tua beleza
Com a minha intuição
Hoje sou desilusão
Passando de mão em mão
Porque tenho a alma presa
Só não rimei a verdade
Que nos separa da vida
E assim, d’alma ferida
Trago a hora da partida
Fazendo lei na saudade